segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O dia em que o lobisomem se deu mal!

O personagem desta história é verdadeiro e eu o conheci em atividade. Sua profissão era furar poços para a obtenção de água potável. Ele fazia tudo manualmente com picareta, picão, pá de concha e uma corda com um balde na ponta para tirar a terra escavada. Sempre era ele quem entrava no buraco para escavar e o seu ajudante só puxava a terra para fora.

Ele era um homem grande, tinha quase dois metros de altura e a mania de pregar peças nas outras pessoas e, por causa das maluquices que fazia, recebeu o apelido de Dico Maluco.

Vou contar uma dessas suas maluquices:

Numa noite de verão, ele vestiu um lençol branco por cima e foi dar uma de assombração, casualmente foi assustar o tio da minha mãe (tio Finga), que tinha ido com a esposa, fazer serão na casa de um vizinho. Quando meus tios-avós estavam voltando para a sua casa, eles foram surpreendidos por um vulto branco que surgiu da beira do caminho, rugindo como um bicho. O tio Finga era de baixa estatura, mas valente, tirou a faca que carregava na cintura para enfrentar o que julgou ser um lobisomem.

A faca prateada brilhou com a luz da lua e vendo aquilo o “lobisomem” bateu em retirada, mas o cachorro que era companheiro do tio Finga começou a correr atrás da “assombração”.

Assim, o lobisomem corria na frente com o cachorro e o tio Finga atrás dele. Depois de um tempo o tio Finga parou, mas o cachorro continuou, seguindo por um caminho cheio de espinhos. Em determinado ponto, havia tanto espinho por onde estavam passando que o cachorro desistiu e voltou, mas o Dico Maluco continuou correndo! Ele ficou com a roupa toda rasgada e o corpo “em petição de miséria” e deste dia em diante nuca mais quis bancar o lobisomem, mas continuou fazendo outras maluquices!

Fonte da ilustração: Alpha Brinquedos

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sábado, 10 de outubro de 2009

A reforma depois do incêndio

Tudo começou por não ter paciencia e esperar que o fogo do fogão a lenha acendesse lentamente, foi aí que o Cesar tentou adicionar mais um pouco de fluido (álcool) para aligeirar a combustão...

O fogo voltou pelo esguicho e pegou no reservatório de combustível, neste momento o reservatório foi largado no chão, o Cesar chutou-o em direção a porta da rua, aí foi que houve o grande problema, a porta estava chaveada e não conseguiam encontrar a dita cuja da chave. Só quando a Claudia levantou foi que a chave foi encontrada, pois tinha sido ela que havia chaveado a porta e guardado a chave.

Neste intervalo houve um pricípio de incendio, sapecando alguns móveis e iniciado a queimar o decorflex que sevia de piso, a sorte foi que ninguem se machucou, eu só fiquei sabendo do oocorrido depois do fogo apagado, pois estava no bom daquele soninho da manhã.

Ontem terminamos a reforma (tirar o piso velho queimado, móveis sapecados " male male"), esta peça tem nove metros de comprimento por quatro de largura e tem tres ambientes:cozinha, sala de jantar e sala de estar.

Tudo ficou mais bonito do que antes, valeu a pena o susto e o custo da reforma, hoje a tarde tomamos chimarrão sentados na sala de estar em compania da Gladis e do Isaias, além do chimarrão (erva ecológica), o papo estava muito bom!!! ABRAÇOS...

fonte da ilustração: Sonetos ao Luar

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